Cuteness
Tendo sido interpelado acerca da relevância do meu post anterior, apraz-me tecer algumas considerações acerca do tema.
Trata-se, antes de mais, da tentativa de uma abordagem que intersecte, de uma forma paralela -uma impossibilidade geométrica, portanto- a temática abordada por instituições -de verdadeiro serviço público, como já foi justamente apontado- como o incontornável E Deus criou a Mulher, mas de uma perpectiva de outline, de esquisso, de depuração de algo indefinível e subjectivo como a cuteness -perdoem-me o anglicismo, mas falho em encontrar tradução literal em português...
Obviamente que, como qualquer depuração, peca pela simplificação de algo que tem uma infinidade de manifestações materiais, orgânicas. Como qualquer modelo, falta-lhe complexidade e individualidade.
Quanto à questão da impossibilidade de ser experienciado fora do mundo das imagens, com todos os sentidos e em todas as suas dimensões, não vejo -pessoalmente- qualquer diferença... e o merchandising da Emily Strange encontra-se à venda...
Trata-se, antes de mais, da tentativa de uma abordagem que intersecte, de uma forma paralela -uma impossibilidade geométrica, portanto- a temática abordada por instituições -de verdadeiro serviço público, como já foi justamente apontado- como o incontornável E Deus criou a Mulher, mas de uma perpectiva de outline, de esquisso, de depuração de algo indefinível e subjectivo como a cuteness -perdoem-me o anglicismo, mas falho em encontrar tradução literal em português...
Obviamente que, como qualquer depuração, peca pela simplificação de algo que tem uma infinidade de manifestações materiais, orgânicas. Como qualquer modelo, falta-lhe complexidade e individualidade.
Quanto à questão da impossibilidade de ser experienciado fora do mundo das imagens, com todos os sentidos e em todas as suas dimensões, não vejo -pessoalmente- qualquer diferença... e o merchandising da Emily Strange encontra-se à venda...
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